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Em 2020, Nikolas Ferreira disse que sua colega Duda Salabert (PDT-MG), uma mulher trans, era um homem. O deputado pode responder por injúria racial no Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) pelo comentário.
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Durante a pandemia, Ferreira se posicionou contra a vacinação. Em 2021, foi proibido de entrar no Cristo Redentor por não apresentar comprovante de vacina. Tempo depois, revelou ter tomado a 1ª dose.
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Em julho de 2022, Nikolas Ferreira foi investigado pelo MP de Minas Gerais pela veiculação, em redes sociais, de um vídeo em que uma adolescente trans usava o banheiro feminino em uma escola particular de BH. Ele alegou a exposição, já que a gravação não mostrava o rosto da estudante.
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Em outubro de 2022, o PSOL de Minas entrou com uma ação contra Ferreira por suspeita de recebimento irregular de R$ 100 mil para a campanha eleitoral. O valor foi doado por Ronosalto Pereira Neves, investigado por obter vantagens indevidas do grupo JBS. É irregular a doação de uma empresa a campanhas.
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Após o 1º turno da eleição de 2022, Ferreira publicou vídeo insinuando que o então candidato a presidente Lula (PT) iria incentivar crianças a usarem drogas durante seu governo. Também insinuou que Lula iria fechar igrejas. A chapa do petista acionou o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para que o vídeo fosse excluído.
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Em 11 de janeiro de 2023, Nikolas Ferreira teve suas contas em redes sociais retidas após uma decisão judicial. O deputado federal compartilhou fake news sobre as eleições e os atos de vandalismo que aconteceram em 8 de janeiro em Brasília. Em 26 de janeiro, o ministro do STF Alexandre de Moraes determinou a reativação dos perfis.
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Em 11 de janeiro de 2023, Nikolas Ferreira teve suas contas em redes sociais retidas após uma decisão judicial. O deputado federal compartilhou fake news sobre as eleições e os atos de vandalismo que aconteceram em 8 de janeiro em Brasília. Em 26 de janeiro, o ministro do STF Alexandre de Moraes determinou a reativação dos perfis.
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